Poetas tentam descrever,
o que há no mais profundo do ser.
A grandeza do infinito,
o nascer e o morrer.
Poetas tentam descrever,
a singularidade do abstrato,
o doce do amargo.
O que há no mais profundo do ser,
o nascer e o entardecer.
Nem os poetas podem descrever.
A beleza que ofusca,
que nasce para morrer.
O que há no mais profundo do ser?
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